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Categoria de Clubinho: CUIDADOS MAMÃES

● Seward ●

16 de novembro de 2023

7 mudanças no corpo da grávida que (quase) ninguém conta

Apesar de comuns, as alterações no corpo não ocorrem em todas as gestantes.

Ainda assim, é importante reconhecer o que pode mudar nessa fase e se preparar. Confira 7 dessas mudanças abaixo!

1- Os mamilos escurecem:
O estímulo dos melanócitos (células que produzem melanina), associado a alterações de progesterona e estrogênio, aumenta a deposição de melanina na pele.
Esse estímulo leva ao escurecimento dos mamilos e das aréolas, podendo formar até uma espécie de aréola secundária.
É comum que aconteça no segundo trimestre e pode voltar ou não depois do nascimento do bebê.

2- Surge a linha nigra:
Pelo mesmo estímulo anterior, pode aparecer a linha nigra: uma linha mais pigmentada no meio da barriga, em sentido vertical.
Seu surgimento é possível em qualquer fase da gravidez, mas é mais frequente a partir do quinto mês e tende a sumir de forma natural depois do parto.

3- O nariz aumenta:
Algumas mulheres notam um aumento do tamanho do nariz que pode ainda ficar mais larguinho.
É o conjunto dos hormônios aumentados (progesterona, estradiol e prolactina) com a circulação sanguínea prejudicada que resultam nesse aumento.

4- A vulva incha e muda de cor:
É normal que a genitália externa inche, já que há uma maior irrigação sanguínea. Além disso, a vulva pode adquirir um tom levemente azulado e é possível que a textura mude.
Os corrimentos vaginais (de coloração clara e esbranquiçada), em geral, aumentam. Depois do parto, essas mudanças tendem a ser revertidas.

5- Os pés crescem e alargam:
Além do inchaço, que leva a um aumento do tamanho dos pés, acontece ainda um relaxamento dos ligamentos das articulações na gravidez.
Com essa frouxidão, eles podem ficar maiores e mais largos, e não é incomum que não voltem mais ao tamanho que tinham antes.

6- O cabelo muda:
Textura, formato, oleosidade e até cor! Por causa dos hormônios, o cabelo fica suscetível a diversas transformações durante a gestação.
No pós-parto, mudanças como a queda acentuada dos fios podem acontecer, mas tendem a voltar ao usual com o tempo.

7- Axilas e virilha mudam de cor:
A quantidade de melanina na pele leva ao escurecimento de axilas, virilha e parte interna da coxa.
Assim como acontece com os mamilos, pode ou não voltar (total ou parcialmente) após o nascimento do bebê.

Fonte: bebe.com.br

● Seward ●

28 de janeiro de 2022

É normal ter queda de cabelo depois de ter bebê?

Quase todas as mulheres sofrem alguma perda de cabelo no período do pós-parto. Isso acontece devido às alterações hormonais ocorridas durante a gestação. No entanto, o importante é manter a calma e ter a consciência de que antes do primeiro aniversário do bebê, o seu cabelo deve voltar ao ritmo de queda e de crescimento normais de antes.
Infelizmente não existe fórmula para acabar com a perda de cabelo pós-parto, mas algumas estratégias são possíveis para controlar essa queda. Uma das primeiras dicas e que faz grande diferença, não só na aparência dos cabelos como na saúde em geral (inclusive auxiliará na amamentação) é a alimentação adequada. O consumo de alimentos balanceados, nutritivos e ricos em vitaminas e minerais ajuda a manter a boa aparência dos cabelos tornando-os mais fortes e firmes.
Outra boa dica é evitar a lavagem diária dos cabelos, principalmente com o uso de água muito quente que aumenta ainda mais a queda. O uso de shampoos e cremes apropriados para a queda podem ser utilizados também, mas antes veja as recomendações caso esteja amamentando. Não utilize tinturas, alisadores e produtos químicos nesta fase, como o cabelo já está sensível qualquer produto pode aumentar ainda mais a perda de cabelo pós-parto.
Em um modo geral, o negócio é ter paciência e se ajustar a novos hábitos, inclusive de utilizar pentes de dentes mais largos que o normal e esperar normalizar. Normalmente a queda de cabelo para de ocorrer após 6 meses do parto, onde os níveis hormonais também se normalizam, enquanto isso abuse de sucos e vitaminas que ajudam a manter a saúde do cabelo equilibrada, como o suco de laranja e cenoura e vitamina de banana com castanha do pará que dão um up no visual.

● Seward ●

17 de dezembro de 2021

Gestantes podem praticar atividades físicas?

Engana-se quem pensa que as dúvidas começam apenas após o parto. Ainda na gestação, muitas perguntas surgem na cabeça das futuras mamães, inclusive sobre atividades físicas. Assim como em outros casos, a prática de exercícios regulares durante a gravidez também é benéfica, sejam eles aeróbicos ou de fortalecimento muscular, mas sempre com acompanhamento médico para evitar contraindicações.

Nas gestações sem complicações, o exercício físico ajuda na manutenção do bem-estar e condicionamento físico, além de ter benefícios clínicos como o melhor controle do ganho de peso com redução nos riscos de diabetes gestacional, pré-eclâmpsia, depressão e dores osteomusculares. Outro benefício da prática regular de atividade física é o melhor controle de sintomas comuns na gravidez, como constipação, inchaço, dores nas costas, câimbras, dificuldade para dormir e falta de energia.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a prática de pelo menos 150 minutos de atividade física por semanaPara gestantes (sem complicações na gravidez) a recomendação não é diferente. Quem não pratica nenhuma atividade física pode iniciar o hábito realizando 3 dias de treinos semanais e as gestantes ativas devem fracionar os 150 minutos de atividades semanais em 4 a 5 sessões de treinos, evitando fazer sessões longas. O treino deve incluir atividades aeróbicas, resistivas (treinamento de força), exercícios posturais e alongamentos.

● Seward ●

3 de dezembro de 2021

Estou grávida, existe algo que não posso comer?

Durante a gravidez é preciso ter cuidados especiais com a alimentação, pois diversos alimentos podem prejudicar o desenvolvimento do bebê e a saúde da grávida.

Além de substâncias tóxicas como o álcool e o excesso de açúcar, alimentos como peixes crus, frutas e legumes mal lavados devem ser evitados, pois podem estar contaminados com micro-organismos que afetam o bebê.

Os peixes crus, como sushi, e as carnes mal passadas devem ser evitados porque podem estar contaminados com a bactéria listeria, que pode causar aborto e parto prematuro, ou com doenças como a cisticercose, que pode afetar o sistema nervoso e prejudicar o funcionamento do cérebro.

Os ovos crus e mal passados devem ser evitados porque podem conter a bactéria salmonella, que pode causar diarreias graves, vômitos, febre e morte.

Por isso, também é importante evitar o consumo de sobremesas, molhos e temperos caseiros que usam ovos crus na receita, como a maionese caseira e o molho Ceasar.

Os leites não pasteurizados, como leites vindos diretamente de sítios ou de fazendas, devem ser evitados porque contêm elevado número de bactérias que causam infecções intestinais, diarreias e mal-estar.

Assim, deve-se sempre consumir leites pasteurizados ou leite UHT, que passam por tratamentos em temperaturas elevadas para eliminar os micro-organismos que possam estar presentes no alimento.