Anjos que salvam vidas

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● Seward ●

27 de novembro de 2023

Como dar banho de sol no recém-nascido?

O banho de sol é uma prática importante que contribui para o desenvolvimento saudável dos bebês.

É uma maneira simples de garantir que o bebê obtenha vitamina D, essencial para ter os ossos fortes.

Confira nossas dicas!

1- Siga o tempo certo:
O melhor horário para o banho de sol é antes das 10h da manhã ou após as 4h da tarde, quando o sol é mais suave.

2- Atente-se ao período de exposição:
No início, exponha o bebê ao sol por apenas alguns minutos e aumente gradualmente o tempo. Não é necessário mais de 10 a 15 minutos por dia.

3- Use fraldas:
Deixe o bebê apenas de fralda e com a região da barriga e costas expostas ao sol.

4- Proteja os olhos:
Evite a exposição direta ao sol nos olhos do bebê.

5- Observe:
Fique atento ao seu pequeno durante o banho de sol e, caso ele pareça desconfortável, termine a sessão imediatamente.

● Seward ●

16 de novembro de 2023

7 mudanças no corpo da grávida que (quase) ninguém conta

Apesar de comuns, as alterações no corpo não ocorrem em todas as gestantes.

Ainda assim, é importante reconhecer o que pode mudar nessa fase e se preparar. Confira 7 dessas mudanças abaixo!

1- Os mamilos escurecem:
O estímulo dos melanócitos (células que produzem melanina), associado a alterações de progesterona e estrogênio, aumenta a deposição de melanina na pele.
Esse estímulo leva ao escurecimento dos mamilos e das aréolas, podendo formar até uma espécie de aréola secundária.
É comum que aconteça no segundo trimestre e pode voltar ou não depois do nascimento do bebê.

2- Surge a linha nigra:
Pelo mesmo estímulo anterior, pode aparecer a linha nigra: uma linha mais pigmentada no meio da barriga, em sentido vertical.
Seu surgimento é possível em qualquer fase da gravidez, mas é mais frequente a partir do quinto mês e tende a sumir de forma natural depois do parto.

3- O nariz aumenta:
Algumas mulheres notam um aumento do tamanho do nariz que pode ainda ficar mais larguinho.
É o conjunto dos hormônios aumentados (progesterona, estradiol e prolactina) com a circulação sanguínea prejudicada que resultam nesse aumento.

4- A vulva incha e muda de cor:
É normal que a genitália externa inche, já que há uma maior irrigação sanguínea. Além disso, a vulva pode adquirir um tom levemente azulado e é possível que a textura mude.
Os corrimentos vaginais (de coloração clara e esbranquiçada), em geral, aumentam. Depois do parto, essas mudanças tendem a ser revertidas.

5- Os pés crescem e alargam:
Além do inchaço, que leva a um aumento do tamanho dos pés, acontece ainda um relaxamento dos ligamentos das articulações na gravidez.
Com essa frouxidão, eles podem ficar maiores e mais largos, e não é incomum que não voltem mais ao tamanho que tinham antes.

6- O cabelo muda:
Textura, formato, oleosidade e até cor! Por causa dos hormônios, o cabelo fica suscetível a diversas transformações durante a gestação.
No pós-parto, mudanças como a queda acentuada dos fios podem acontecer, mas tendem a voltar ao usual com o tempo.

7- Axilas e virilha mudam de cor:
A quantidade de melanina na pele leva ao escurecimento de axilas, virilha e parte interna da coxa.
Assim como acontece com os mamilos, pode ou não voltar (total ou parcialmente) após o nascimento do bebê.

Fonte: bebe.com.br

● Seward ●

29 de abril de 2022

Como usar o repelente da forma certa no meu filho?

A forma mais recomendada de repelir insetos é combinar um repelente tópico, como DEET ou picaridina, com um repelente para uso em tecidos como os derivados de permetrina e piretroides, pois proporcionam proteção contra mosquitos e carrapato

Em bebês menores de 2 meses o correto é utilizar apenas barreiras físicas, como roupas que cobrem a maior parte da pele e carrinhos com mosquiteiros.

O uso de repelentes tópicos em lactentes é aceito em bebês acima de 6 meses e restrito a uma aplicação ao dia. Naqueles com mais de 2 meses é aceitável o uso apenas em situações de exposição intensa e inevitável a insetos, sempre pesando o risco e o benefício, pois apesar de ser liberado pelas agências de regulação, há escassez de artigos científicos que avaliem a segurança de repelentes nesta faixa etária. Entre 1 e 12 anos podem ser utilizadas duas aplicações ao dia e a partir de 12 anos de idade, podem ser realizadas duas a três aplicações ao dia.

Antes do uso de qualquer repelente é importante ler a bula e verificar a idade recomendada para utilizar, na aplicação passe o repelente na mão e depois na pele da criança, não esqueça de lavar bem as mãos após a aplicação. Cuide para não aplicar em áreas como olhos, boco e em lesões e ferimentos, limpando durante o banho.

Algumas opções de repelente são:

• DEET: efetivo para aedes, culex, mansonia e anófeles. a academia americana de pediatria permite uso em crianças com concentração máxima de 30%, respeitando as indicações da bula, sem restrição de idade, já a ANVISA libera o uso a partir de 2 anos. O tempo de proteção varia de 1-2 horas na concentração de 5%, e até 10h na concentração de 40%. Pode haver aplicação nas roupas, não causa estrago.

• PICARIDINA/ICARIDINA: Efetivo- contra mosquitos, moscas, tunga penetrans “bicho do pé” e carrapatos. Comparado com o DEET tem uma melhor proteção contra mosquitos culicideos e anofelinos (malária), além disso, é duas vezes mais potente contra aedes aegypti. Evapora lentamente e praticamente não desenvolve irritação na pele e nos olhos. A EPA e o CDC indicam o uso para maiores de 2 meses.

• IR3535: também conhecido como MERCK: pode ser usado em gestantes, e em concentração de 20% é eficaz contra anófeles e aedes por um período de 4-6h. A ANVISA recomenda o uso a partir dos 6 meses, já a EPA e a CDC indicam para maiores de 2 meses. Sua eficácia dura em torno de 10h e tem baixa toxicidade, mas pode irritar olhos e as vezes pele.

• CITRIDIOL – ÓLEOS VEGETAIS LIMÃO-EUCALIPTO: é um repelente natural, disponível em spray de 10-14%, sua eficácia e duração é equivalente ao DEET. Não há indícios de toxidade, mas não é indicado passar perto dos olhos, orelhas e boca e por baixo da roupa, pode causar irritação na pele. O seu uso é indicado para grávidas e crianças a partir de 3 anos.

• PERMETRINA: derivado de flores secas, é um óleo natural de origem croata e persa e afeta o SNC de todo tipo de insetos voadores e rastejantes. Em concentrações menores, há um comportamento dos mosquitos que se chama reação de evitação, com isso o inseto se afasta. Essa substância pode ser utilizada em roupas e tecidos para proteção, telas com permetrina podem ser utilizadas com crianças acima de 6 meses. Porém, deve-se ter cuidado com o armazenamento, pois a ingestão dessa substancia pode ser fatal. Após aplicação tópica a absorção varia de 1-2%. Durante a amamentação ela não deve ser utilizada.

• ÓLEO DE CITRONELA: proteção curta e variável, sendo de menos de 20 minutos a até 2 horas. Pode lesar tecidos e causar irritação.

• PULSEIRAS EMBEBIDAS DE REPELENTE: não são indicadas, pois o princípio do repelente é a sua evaporação após contato com a pele. Além disso, a pulseira só protege até 4 cm do local aplicado.

● Seward ●

22 de abril de 2022

Por que devo realizar o teste do pezinho no meu recém-nascido?

O teste do pezinho é extremamente importante, pois tem a função de identificar doenças graves que muitas vezes demoram para apresentar sintomas, o que dificulta o tratamento. O teste é feito através de uma coleta de sangue no calcanhar do recém-nascido e pode ser realizado em maternidades ou em postos de saúde, entre o terceiro e quinto dia de vida.

Existem dois tipos de teste do pezinho: o simples, que reconhece cerca de 6 doenças (fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, síndromes falciformes, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase) e o teste completo, que abrange cerca de 48 doenças divididas em 14 grupos – hiperfenilalaninemias, hemoglobinopatias, toxoplasmose congênita, galactosemias, aminoacidopatias, distúrbio do ciclo da ureia, distúrbio de betaoxidacao de ácido graxo, doenças lisossômicas, imunodeficiências primarias, atrofia muscular espinhal.

● Seward ●

15 de abril de 2022

Com quantos anos meu filho deve começar a prática de exercícios físicos e como fazer do jeito certo?

A prática de exercício físico pode proporcionar diversos benefícios para as crianças e adolescentes: melhora a qualidade do sono, da coordenação motora, do humor e funções cognitivas, auxilia na saúde do coração e condição física, ajuda a desenvolver habilidades motoras, melhora suas habilidades de socialização, diminui estresse e diminui sintomas de ansiedade e depressão

Até o primeiro ano de vida é recomendado que fiquem, pelo menos, 30 minutos por dia de barriga para baixo (posição de bruços), fazendo brincadeiras e jogos que façam a criança movimentar braços e pernas, sendo estimulada a alcançar, segurar, puxar, engatinhar, rolar e se equilibrar.

Entre 1 e 2 anos a criança deve ficar 3 horas por dia fazem atividades físicas de qualquer intensidade, distribuídas durante o dia brincadeiras que visam se equilibrar nos dois pés, em um só, girar, andar, correr, escalar, pular e arremessar.

Dos 3 aos 5 anos a criança deve praticar 3 horas de atividades físicas, sendo uma delas de intensidade moderada e podendo ser realizada durante a educação física escolar, natação, ginástica, lutas, danças e outros esportes.

A partir dos 6 anos até os 17, a criança ou adolescente deve fazer atividades de todos os tipos. É necessário praticar 60 minutos de exercício físico por dia, principalmente aqueles que fazem a respiração e os batimentos cardíacos aumentarem. Além disso, 3 vezes por semana deve ser feito exercícios que fortaleçam os músculos e ossos, como saltar, puxar e empurra objetos. Essas atividades necessitam ser feitas com o acompanhamento de pais e responsáveis. Há também a opção de fazer exercícios de força que são muito vantajosos para o desenvolvimento de músculos e massa óssea. Esse tipo de atividade deve ser sempre acompanhado por um pediatra e um educador físico capacitado para passar os movimentos e pesos de acordo com o sexo, idade, capacidade física, experiência e técnica do indivíduo.

● Seward ●

8 de abril de 2022

O que fazer se meu filho está com febre?

A febre é uma forma de defesa do organismo contra agentes que causam infecções (como vírus, bactérias e fungos) e essa defesa se dá através do aumento da temperatura corporal.
A febre pode ser medida através do termômetro digital ou de vidro com mercúrio e deve ser colocado na axila, com o braço o pressionando por cerca de 4 minutos. Geralmente, o aumento de temperatura é considerado febre acima de 37,2 graus pela manhã e acima de 37,7 graus durante a noite, porém existem pessoas que possuem a temperatura normal em 37,7 graus, o que torna essa medição variável de indivíduo para indivíduo.
A febre pode ser tratada através de medicamentos que a diminuam, como paracetamol e ibuprofeno, sendo utilizados de maneira moderada e com auxílio médico. Além dessa forma de tratamento, pode se aliviar a febre através de métodos físicos, como banho, compressas frias e aumento na ingestão de líquidos.
Caso de febre persista por 3 dias ou se apresente acima de 40 graus deve-se procurar posto de saúde para evitar danos neurológicos.